Kalu é a doçura, na calibragem do Budismo.
Ele sempre foi, irreverente. Essa não é uma característica do segundo Kalu.
Essa reivindicação constante do novo, exemplo permanente da impermanência!
Manifestação plena da busca. O primeiro Kalu, foi responsável pela dinâmica em expansão, do Budismo, numa época de ameaça(de extinção) da doutrina. No filme, "Sete anos no Tibet" há um monje que ensina ao pequeno Dalai Lama,algo sobre geografia. Esse monge representa o espírito de Kalu Rimpoche e seu fluxo expansivo.
O olhar do segundo Kalu , emociona. Porque traz a doçura do menino, mas a profundidade da Sabedoria dos Lamas, de um Lama que está aberto ao novo, sem deixar de manter as tradições intactas.
Kalu Rimpoche é um sábio intérprete, um tradutor em busca de novos idiomas, em que o Ensinamento possa ser transmitido-à todos-de forma intensa, com alcance de 100% no mínimo. O mínimo de 100%, EXPLICA-SE :ensinamento Budista é algo que se expande(a física quântica demonstra)se multiplica e principalmente evolui, sem se perder, nem se alterar nessas expansões.
Ele aceita e abençoa novas formas, as novas idéias,ele não gosta de falar de sofrimento, acho, sim porque diante dele o sofrimento deixa de existir.Afinal ;"Budismo nada tem à ver com espiritualidade, Budismo, é apenas viver em Equilíbrio".
Viva o Lama da Nova Era. Uma palavra para definir os ensinamentos de Kalu: ''ACESSIBILIDADE''.
SOHA!
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